Jardins e Moema têm o condomínio mais caro de SP
Um levantamento realizado com base em uma amostragem de 1.100 condomínios, feito com base nos dados do mês de janeiro de 2019, mostrou que as regiões dos Jardins e de Moema possuem as cotas médias de condomínios mais altas da cidade de São Paulo.
O morador dos Jardins paga, em média, R$ 1.718,07 por mês de condomínio, enquanto o de Moema gasta R$ 1.716,61. A região do Tatuapé, na zona leste, concentra a menor cota média entre as pesquisadas: R$ 1.048,16.
Nas regiões da Vila Nova Conceição e Itaim Bibi, o valor médio do condomínio fica em R$ 1.650,95. No Morumbi, o preço é de R$ 1.574,76, segundo o levantamento da administradora. Já na região de Perdizes os boletos pagos pelos moradores têm média de R$ 1.302,68 mensais.
Na região da Vila Mariana o condomínio é de R$ 1.155,65, em média. Já na Mooca o valor fica em R$ 1.120,77. Em Santana, na zona norte, o valor médio é de R$ 1.083,20.
Nas regiões que concentram prédios com número reduzido de torres e de apartamentos, com muitos serviços, o que demanda maior número de funcionários e mais gastos com manutenção – a exemplo dos bairros dos Jardins e de Moema, na capital paulista -, o valor do condomínio tende a ser maior.
A maior despesa de um condomínio, correspondente a cerca de metade do total, é a folha de pagamento mais os encargos. Quanto menor o número de apartamentos, menor será o rateio e maior tende a ser o valor da cota paga pelos moradores.
Fora da capital
O estudo também levantou o valor médio da cota de condomínios em outras localidades de sua área de atuação, fora da capital paulista.
Na região do Grande ABC, a média paga pelos moradores de edifícios é de R$ 767,10 por mês. Na cidade de Campinas, o valor fica em R$ 783,00, enquanto na “vizinha” Jundiaí a média é de R$ 1.076,91.
Já na cidade do Guarujá, no litoral sul, o valor médio do condomínio é de R$ 999,87, ao passo que na Riviera de São Lourenço, no litoral norte, a cota fica em R$ 1.601,78.
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